terça-feira, 25 de agosto de 2009

Ulcera de Buruli .




A úlcera do Buruli é uma doença necrotizante da pele e tecido subcutâneo que se manifesta por úlceras cutâneas que podem atingir áreas extensas do corpo, desfigurando e incapacitando permanentemente os indivíduos afectados. A úlcera do Buruli é provocada pela bactéria Mycobacterium ulcerans e representa a infecção micobacteriana mais comum, a seguir à tuberculose e à lepra, tendo sido identificada em aproximadamente 30 países, sobretudo de África, mas também da América Latina, Ásia e Austrália, estimando-se que nas regiões endémicas possa afectar até 20% da população. Embora descrita desde 1948, persistem muitas dúvidas sobre a sua transmissão, profilaxia e tratamento.

Isolado do ambiente ao fim de 50 anos: Agente Infeccioso da Úlcera de Buruli
Escola de Ciências da Saúde, Universidade do Minho, segunda-feira, 07-04-2008
Este trabalho de colaboração internacional contou com o financiamento do Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano da Fundação Calouste Gulbenkian. As equipas de investigadores portugueses foram coordenadas por Jorge Pedrosa e por Manuel Teixeira da Silva, do Domínio de Microbiologia e Infecção do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde, UMinho, e do Grupo de Imunologia de Peixes e Vacinas do Instituto de Biologia Molécula e Celular, Porto.

Este trabalho envolveu também cientistas dos EUA, Gana e Bélgica, liderados por Françoise Portaels no Instituto de Medicina Tropical de Antuérpia, representando o corolário dos esforços iniciados em 1969 por esta cientista que tem dedicado muito do seu trabalho a esta doença negligenciada.

A Úlcera de Buruli
A úlcera do Buruli é uma doença necrotizante da pele e tecido subcutâneo que se manifesta por úlceras cutâneas que podem atingir áreas extensas do corpo, desfigurando e incapacitando permanentemente os indivíduos afectados. A úlcera do Buruli é provocada pela bactéria Mycobacterium ulcerans e representa a infecção micobacteriana mais comum, a seguir à tuberculose e à lepra, tendo sido identificada em aproximadamente 30 países, sobretudo de África, mas também da América Latina, Ásia e Austrália, estimando-se que nas regiões endémicas possa afectar até 20% da população. Embora descrita desde 1948, persistem muitas dúvidas sobre a sua transmissão, profilaxia e tratamento.

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